Famílias confirmam valor da conciliação

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“A conciliação é positiva quando as partes não olham só para si, e nós estamos preocupados com os nossos filhos. Temos que nos unir para eles não sofrerem”, avaliou o estudante de contabilidade e promotor de eventos Ronaldo Gilson Madeira, 39 anos, ao sair da audiência de conciliação com a ex-companheira, a auxiliar de escritório Suzane Viegas, 33 anos, no 8º mutirão de conciliação das Varas de Família da Capital, realizado no Fórum Cível de Belém, nesta sexta-feira, 13. O mutirão foi realizado pelo Centro Judiciário de Solução de Conflito (Cejusc – Varas de Família), do Tribunal de Justiça do Pará para tratar de ações relacionadas a divórcio, união estável, guarda de filhos e alimentos.
O ex-casal conciliou a pensão alimentícia e a guarda dos dois filhos. “O menino (15 anos) ficou com o pai, em função da difícil fase que é a adolescência, e a menina (10 anos) ficou comigo, e cada um vai assumir as respectivas despesas e se precisar um complementa a despesa do outro”, explicou a auxiliar de escritório.
Após um longo período de desentendimentos com a ex-companheira, o autônomo Marcelo Campelo, 43 anos, também se conscientizou de que o diálogo é o melhor caminho para solucionar conflitos. “Viemos aqui e a mãe do meu filho estipulou um valor para a pensão e a gente entrou em um acordo. Graças a Deus deu tudo certo. O próximo passo é a guarda compartilhada da criança”, comentou Marcelo.
De acordo com a coordenadora do Cejusc Varas de Família, juíza Margui Bittencourt, “o acordo é sempre a melhor saída, porque ambos saem satisfeitos e com certeza é bem melhor para eles seguirem a vida”. A magistrada ressaltou também que os acordos desafogam o judiciário, porque os processos são solucionados em um único dia e em seguida são arquivados.
O objetivo do Cejusc é realizar um mutirão por mês com cerca de 150 audiências de conciliação até o final deste ano. As partes com interesse em conciliar podem solicitar à Vara que encaminhem o processo ao Cejusc Varas de Família para ser incluído nos próximos mutirões.
A ação contou com a colaboração de mais de 30 pessoas entre servidores, terceirizados e conciliadores, além da parceria do Ministério Público, da Defensoria Pública do Estado, e do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec), unidade articuladora de todos Cejuscs, nos termos da resolução 125 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Fonte: Tribunal de Justiça do Estado do Pará, 13/05/2016 15:30
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13 de maio de 2016 |

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